domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
Filme - Sempre ao Seu Lado - Filme Completo (dublado)
A EMOCIONANTE HISTÓRIA DE HACHI....
Em 1924, nasceu um cão da raça Akita
que se chamou Hachi. Este animal recebeu todo amor e carinho que poderia
receber de um dono, era como se eles fossem realmente inseparáveis.
O cão sempre acompanhava o dono até a estação de
trem de Shibuya, todos os dias, quando o mesmo ia ao trabalho. Quando seu dono
retornava, não tinha quem não reparasse o afeto que havia entre os dois, pois
Hachi acompanhava-o até a estação e o esperava o dia inteiro, e o reencontro
era sempre uma visão bonita aos olhos de quem estava presente. Porém, a rotina
continuou durante muito tempo, até que um dia seu dono, que era professor, não
retornou à estação de trem por ter tido AVC em seu trabalho, falecendo na hora.
A história diz que “na noite do velório, Hachi,
que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho
para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu
mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz que, quando chegou a hora de colocar
vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo,
Hachi pulou dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de
removê-lo.”
A família do professor, que morava em Astuka, quis
tomar conta de Hachi, mas ele fugiu várias vezes e retornava a sua casa em
Shibuya. Inumeras tentativas de manter Hachi em casa foram
tentadas pela família, mas por fim a família o libertou e ele, novamente,
retornou a sua casa em Shibuya, mas quando percebeu que seu dono não morava
mais ali, o cão retornou à estação de trem e o esperava, trem após trem, dia
após dia, semana após semana, ano após ano, procurando seu companheiro fiel
entre os passageiros.
Por fim, no dia 8 de agosto de 1935, o fiel cão e
amigo, já com onze anos, fechou os olhos e faleceu, em uma rua perto da estação
de Shibuya. A duração do tempo em que ele tinha esperado, esperançoso, por seu
dono foi de nove anos e dez meses.
A história desse cão me marcou muito - por isto
busquei por mais dados sobre a história - e pude conhece-la através do filme
“Sempre ao seu lado”, com Richard Gere. O filme destaca a lealdade deste cão
para com seu dono, mas o que mais marcou em mim, a essência que eu retirei de
tudo isso, foi a de quem ama sempre espera. E a esperança é a última que morre.
Logo no meio do filme lágrimas já escorriam em minha face, pois sabia que não
se tratava de um filme apenas e sim uma história real de quem amou até o seu
último suspiro.
O filme tem um final lindo, em que derramei
lágrimas por uns dez minutos consecutivos. Aliás, têm lágrimas escorrendo em
meu rosto neste momento, pois quanto sofrimento este cão passou! Fome,
desamparo, tristeza. O filme não mostra, mas durante esses anos ele adquiriu
várias doenças, tais como sarna e tinha seu corpo marcado por brigas com outros
cães, vivia com feridas no corpo, uma de suas orelhas nem levantava mais e
estava com uma aparência lamentável.
Como estudante de Psicologia, eu prefiro acreditar
que, no decorrer dos anos, este animal acabou se condicionando a morar na
estação de Shibuya, pois embora seja linda sua esperança e amor incondicional,
fidelidade e amparo por um dono que nem mesmo vivo estava, eu choro só de
pensar no sofrimento de Hachi abandonado pelas ruas e procurando por alguém que
jamais apareceria no momento em que cada trem chegava à estação de Shibuya.
Entretanto, em meu íntimo, acreditando no
sentimento animal, embora sua inteligência seja limitada comparada a nossa, eu
acredito que este cão realmente ficou esperando pelo seu dono devido a vários
fatores que tomei conhecimento após estudar sobre o assunto. Não era
condicionamento e sim uma verdade: quem ama sempre espera e a esperança é a última que
morre.
Eu aconselho a todos assistirem este filme. É
lindo e a mensagem subliminar toca os corações de quem assiste. Hoje, existe
uma estátua de bronze em frente à estação de Shibuya em homenagem ao cão fiel.
O cão sempre acompanhava o dono até a estação de trem de Shibuya, todos os dias, quando o mesmo ia ao trabalho. Quando seu dono retornava, não tinha quem não reparasse o afeto que havia entre os dois, pois Hachi acompanhava-o até a estação e o esperava o dia inteiro, e o reencontro era sempre uma visão bonita aos olhos de quem estava presente. Porém, a rotina continuou durante muito tempo, até que um dia seu dono, que era professor, não retornou à estação de trem por ter tido AVC em seu trabalho, falecendo na hora.
A história diz que “na noite do velório, Hachi, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz que, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachi pulou dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.”
A família do professor, que morava em Astuka, quis tomar conta de Hachi, mas ele fugiu várias vezes e retornava a sua casa em Shibuya. Inumeras tentativas de manter Hachi em casa foram tentadas pela família, mas por fim a família o libertou e ele, novamente, retornou a sua casa em Shibuya, mas quando percebeu que seu dono não morava mais ali, o cão retornou à estação de trem e o esperava, trem após trem, dia após dia, semana após semana, ano após ano, procurando seu companheiro fiel entre os passageiros.
Por fim, no dia 8 de agosto de 1935, o fiel cão e amigo, já com onze anos, fechou os olhos e faleceu, em uma rua perto da estação de Shibuya. A duração do tempo em que ele tinha esperado, esperançoso, por seu dono foi de nove anos e dez meses.
A história desse cão me marcou muito - por isto busquei por mais dados sobre a história - e pude conhece-la através do filme “Sempre ao seu lado”, com Richard Gere. O filme destaca a lealdade deste cão para com seu dono, mas o que mais marcou em mim, a essência que eu retirei de tudo isso, foi a de quem ama sempre espera. E a esperança é a última que morre. Logo no meio do filme lágrimas já escorriam em minha face, pois sabia que não se tratava de um filme apenas e sim uma história real de quem amou até o seu último suspiro.
O filme tem um final lindo, em que derramei lágrimas por uns dez minutos consecutivos. Aliás, têm lágrimas escorrendo em meu rosto neste momento, pois quanto sofrimento este cão passou! Fome, desamparo, tristeza. O filme não mostra, mas durante esses anos ele adquiriu várias doenças, tais como sarna e tinha seu corpo marcado por brigas com outros cães, vivia com feridas no corpo, uma de suas orelhas nem levantava mais e estava com uma aparência lamentável.
Como estudante de Psicologia, eu prefiro acreditar que, no decorrer dos anos, este animal acabou se condicionando a morar na estação de Shibuya, pois embora seja linda sua esperança e amor incondicional, fidelidade e amparo por um dono que nem mesmo vivo estava, eu choro só de pensar no sofrimento de Hachi abandonado pelas ruas e procurando por alguém que jamais apareceria no momento em que cada trem chegava à estação de Shibuya.
Entretanto, em meu íntimo, acreditando no sentimento animal, embora sua inteligência seja limitada comparada a nossa, eu acredito que este cão realmente ficou esperando pelo seu dono devido a vários fatores que tomei conhecimento após estudar sobre o assunto. Não era condicionamento e sim uma verdade: quem ama sempre espera e a esperança é a última que morre.
Eu aconselho a todos assistirem este filme. É lindo e a mensagem subliminar toca os corações de quem assiste. Hoje, existe uma estátua de bronze em frente à estação de Shibuya em homenagem ao cão fiel.
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