quarta-feira, 21 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Você sabia que existe transferência de demônios no sexo e na relação sexual fora do casamento?
Você
sabia que existe transferência de demônios no sexo e na relação sexual fora do
casamento? Inclusive no sexo virtual? Pois as palavras digitadas tem poder no
mundo espiritual.
No passado o casamento não acontecia como nos moldes dos dias atuais, em sua grande maioria, eram acordos familiares escondidos por trás de interesses financeiros ou coisa parecida. A união definitiva entre corpos só se dava através do sexo, a partir daquele momento, passavam a ser uma só carne como diz a bíblia:
"Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (gênesis 2.24).
Marcos 10.7
Jesus
disse: por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua
mulher.
8 E serão
os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.
1ª coríntios 6.16
Ou não
sabeis que o que se ajunta com uma prostituta, faz-se um corpo com ela? Porque
serão dois numa só carne.
Hebreus 13.4
Venerado
seja entre todos os matrimônios e a cama sem mancha; porém, aos que se dão à
prostituição, e aos adúlteros, deus os julgará.
A união entre o casal na verdade é uma união espiritual e vai além da união física estabelecida por um papel ou um acordo perante o juiz. Na união de um casamento, inevitavelmente, nos casamos com os pais, com os irmãos, com as alegrias, com as frustrações, com os sonhos e com tudo que a outra pessoa tenha de bom ou ruim. Assim como a união espiritual acontece dentro do casamento informamos que o sexo fora do casamento também representa uma união e não é só a troca de carinho, mas também a troca de maldições, de espíritos e de perturbações.
Veja como
exemplo, o marido ou a esposa que se envolve com amante e não consegue
abandonar o pecado, o argumento é sempre o mesmo:
"eu
sei que é errado, mas eu não consigo parar, parece que é mais forte do que
eu" ou ainda um profissional do sexo como a prostituta ou um travesti, que
vivem com um semblante carregado, pesado e cheio de angústias. Estas pessoas
trazem a carga espiritual de todos os outros com quem se deitaram. E não é
diferente para um rapaz que se acha um pegador e nem para uma moça que tem
relações amorosas com todos do bairro.
Foi feito um casamento e uma aliança no mundo espiritual, tornaram-se uma só carne com todos os parceiros e a carga espiritual de um passa para o outro, as maldições familiares de um passam para o outro.
É formada uma aliança, tanto para o bem quando
for dentro do casamento ou para o mal quando fora do casamento.
Lembrando que esta maldição hereditária e transferência
de demônios só são quebradas através da conversão a Jesus. Pedindo perdão dos
pecados e se cobrindo e lacrando estas entradas com o sangue de Jesus.
Pense bem antes de sair transando com qualquer um.
Sexo não é só um contato físico, mas sim uma aliança no mundo espiritual, unindo corpo e espírito dos 2 num só.
Oremos: senhor Jesus peço perdão e me arrependo de todos os meus pecados da carne que fiz e no nome de Jesus cancelo destruo extermino e sejam queimados pelo fogo consumidor de Jesus todos os malditos demônios e as transferências de demônios que eu fiz quando pratiquei e fiz relação sexual e o sexo impuro com as pessoas amem.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Peço que todas as mães leiam este texto:
MÃE (DESNECESSÁRIA) - Marcia Neder
A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do
tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela
sempre me soou estranha.
Até agora. Agora, quando minha filha de quase 18 anos começa a dar vôos-solo.
Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar... - Motivos para ficar... " - Dalai Lama
Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar... - Motivos para ficar... " - Dalai Lama
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