terça-feira, 22 de abril de 2014

Eu te amo tanto - Lázaro - (DVD Completo)


Esse video dedico ao meu Pai , como eu nao tenho Pai dedico a você Pai


Dê valor a seu Pai


De valor ao seu Pai


Cuide bem de seu Pai


Family is Forever

O comercial chinês que vem fazendo o mundo chorar! Ele abandonou a família e foi embora.

Um jovem briga com seu pai, abandona toda sua família e vai embora… Em sua nova vida, sem sua família se vê sozinho e algo inesperado acontece! Seu destino o faz voltar para família…

Esse é o sentido da vida, da família! É tão fácil esquecer de amar, mas uma coisa é fato, a família é eterna e nunca é tarde para amá-la… Ame enquanto há tempo!!

 

A Única Esperança do Mundo


Nunca o mundo defrontou tantos problemas desconcertantes como na atualidade. Os diários revelam inúmeras dificuldades que o homem é incapaz de solver.

Debalde têm as nações tentado dirimir suas divergências por intermédio da ONU. Não são muitos os grandes problemas mundiais que têm sido solucionados. O declínio moral da humanidade é evidente para onde quer que nos volvamos. Por toda parte se pode ver a confusão e perplexidade na tentativa de resolver os problemas sociais.

Muitos perguntam: "Onde encontrar a solução definitiva desses problemas?" A Bíblia tem a resposta. Cristo predisse o acontecimento que resolverá todos esses problemas da humanidade. Outra solução não existe!

Nos dias finais de Seu ministério na Terra, 1900 anos atrás, Jesus falou acerca do dia em que seria preso e crucificado. Os discípulos de Cristo não queriam crer que essa sorte sobreviesse ao seu querido Líder. Jesus sabia que eles careciam de uma firme esperança nos dias futuros. Deu-lhes então aquela maravilhosa promessa registada em João 14:1, 2, 3 página 963: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também."

O cumprimento desta promessa e a vinda de nosso Senhor à Terra pela segunda vez, é a única esperança do homem em seu anelo por solver os problemas que afligem a humanidade. Vejamos o que a Palavra de Deus ensina acerca deste acontecimento maravilhoso.

A BÍBLIA FALA

1. Que diz Paulo ser a segunda vinda de Cristo?
Resposta Bíblica, Tito 2:13 página 1077.

2. Que promessa segura deu Cristo acerca de Sua Volta?
Resposta Bíblica, João 14:1, 2, 3 página 963.

3. Se alguém disser que a segunda Vinda de nosso Senhor é secreta, que devemos fazer?
Resposta Bíblica, Mateus 24:23, 24, 25, 26 página 878.

4. A que comparou Jesus a glória de Sua vinda?
Resposta Bíblica, Mateus 24:27 página 878.

5. Que disse Jesus que fariam "todos os povos da Terra" por ocasião de Sua vinda?
Resposta Bíblica, Mateus 24:30 página 878.

6. Segundo o livro do Apocalipse, quantos hão de ver a volta de Cristo?
Resposta Bíblica, Apocalipse 1:7 página 1107.

7. Que disseram os mensageiros angélicos acerca da volta de Cristo?
Resposta Bíblica, Atos 1:9, 10, 11 página 972.

8. Qual é o propósito de Sua volta à Terra?
Resposta Bíblica, Mateus 16:27 página 869.

9. Quem acompanhará a nosso Senhor, quando vier?
Resposta Bíblica, Mateus 25:31 página 879.

10. Que farão os anjos para ajudar a Cristo nessa ocasião?
Resposta Bíblica, Mateus 24:30 e 31 página 878.

11. Que acontecerá aos "mortos em Cristo" por ocasião da Segunda Vinda?
Resposta Bíblica, I Tessalonicenses 4:16 página 1066.

12. Que acontecerá aos justos que estiverem vivos nessa ocasião?
Resposta Bíblica, I Tessalonicenses 4:16 e 17 página 1066.

13. Como serão transformados os justos, quando Cristo vier?
Resposta Bíblica, I Coríntios 15:51, 52, 53 página 1035.

NOTA: Nosso corpo será transformado, para ser semelhante ao de Cristo. Filipenses 3:20 e 21 página 1059.

14. Que farão os ímpios por ocasião da vinda de Cristo?
Resposta Bíblica, Apocalipse 6:14, 15, 16, 17 página 1112.

15. A quem aparecerá Cristo como Libertador e Salvador, quando vier pela segunda vez?
Resposta Bíblica, Hebreus 9:28 página 1085.

Logo nosso Senhor voltará, pois prometeu: "Voltarei." Quando vier, removerá para sempre o pecado, o sofrimento e a tristeza. Estarão no passado os inúmeros problemas insolúveis do mundo. Terá chegado o dia de felicidade e paz eterna!

Não quer você estar preparado para encontrar com Ele, e por Ele ser transformado, naquele dia? Por que não fazer planos para estar pronto para esse feliz acontecimento?
Então porque não expressar este desejo a Deus em oração?

( ) Quero estar preparado para encontrar-me com Jesus, quando vier.

domingo, 20 de abril de 2014

Mulheres da Bíblia Abigail

Uma Mulher Bela, Generosa, Sábia E Cheia De Virtudes

“Abigail... era a mulher de bom entendimento e formosa...” (1Sa 25:3).

Abigail era uma mulher formosa que amava o Senhor.
Ela estava sendo refinada como a prata mas, pacientemente, aceitava os ensinamentos de Deus. A cada dia, ela aprendia a conviver com um marido (Nabal) insensato, tolo e sem nenhuma sabedoria.
Apesar da Bíblia não relatar como era o seu trabalho no lar, supomos que ela era uma boa dona de casa e uma esposa exemplar. Além destas qualidades que agradavam a Deus, ela ainda era generosa, inteligente e uma mulher pacificadora. Observando o seu marido, podemos ver que ele era um homem duro e muito mau. Por causa da dureza do seu coração, recusando ajudar com víveres a Davi e seus companheiros, ele pôs em risco a sua vida, a da sua família e servos.

Em 1 Samuel 25:14-17 a Bíblia nos diz que Abigail foi avisada deste procedimento insensato do seu marido. Veja como tudo aconteceu:
”Porém um dentre os moços o anunciou a Abigail, mulher de Nabal, dizendo: Eis que Davi enviou mensageiros desde o deserto a saudar o nosso amo; porém ele os destratou. Todavia, aqueles homens têm-nos sido muito bons, e nunca fomos agravado por eles, e nada nos faltou em todos os dias que convivemos com eles quando estavam ao campo. De muro em redor nos serviram, assim de dia como de noite, todos os dias que andamos com eles apascentando as ovelhas. Considera, pois, e vê o que hás de fazer, porque o mal já está de todo determinado contra o nosso amo e contra toda a sua casa, e ele é um homem vil, que não há quem lhe possa falar.”
Homem rico, porém tolo e insensato!
Observando estes versículos podemos ver que o relacionamento entre Abigail e seus servos era de pura confiança, enquanto o de Nabal com eles era de completa desconfiança.

Ao examinarmos o nosso caminhar diário podemos saber de que lado estamos:
*Será que sou parecida com Abigail, uma mulher equilibrada, sábia e dócil de coração?
*Ou será que sou mais parecida com Nabal, um homem duro nas decisões, autoritário e com um coração insensível?

Posso descobrir de que lado estou observando:
*Como trato meu marido; *Como trato meus filhos; *Como trato aquela (s) pessoa (s) que me ajuda (m) no trabalho de casa.

Você é uma mulher mansa, dócil, compreensiva assim como Abigail?
Ou você é uma mulher rixosa como a esposa de Jó?

Irmã, cabe a nós decidirmos se queremos estar no centro da vontade de Deus agradando-O, ou se queremos andar com nossos próprios pés fazendo o que agrada à nossa carne.

“Senhor, que eu decida Te agradar, andar no centro da Tua vontade, mesmo tendo que enfrentar inimigos, o inimigo das nossas almas, tribulações, privações...
Aceita, a minha oração e ‘cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.’
Fortalece, Senhor, o meu caráter e aumenta a minha fé! Amém!”

Por causa da resposta insensata de Nabal, Abigail teve que agir com rapidez e sabedoria a fim de salvar a vida de seu marido, de toda a sua família e de seus servos.
Certamente, Abigail era uma mulher submissa a seu esposo, porém quando ela viu o grande erro que ele havia cometido, ela preferiu seguir o seu coração que era, na verdade, mais submisso a Deus.
Ela não mediu esforços para levar até Davi tudo que ele estava precisando e muito mais – “... duzentos pães, e dois odres de vinho, e cinco ovelhas guisadas, e cinco medidas de trigo tostado, e cem cachos de passas, e duzentas pastas de figos passados...” (1Sa 25:18).

Abigail levou consigo não somente a comida para Davi e seus homens mas também levou um coração humilde. A Bíblia nos diz em 1 Samuel 25:23 que Abigail foi até Davi e “...se inclinou à terra. E lançou-se a seus pés e disse: Ah, Senhor meu, minha seja a transgressão; deixa, pois, falar a tua serva aos teus ouvidos, e ouve as palavras da tua serva.” E Abigail continuou pedindo a Davi que não matasse seu marido nem ninguém da sua casa. E Deus usou...

1- uma mulher fiel para por em prática o Seu plano na vida dela [“... e ela seguiu os mensageiros de Davi, e foi sua mulher” (1Sa 25:42)];
2- uma mulher dócil, com voz branda que falou na hora certa, palavras certas e inspiradas por Ele [“... tempo de estar calado, e tempo de falar” (Ecl 3:7)];
3- uma mulher que O temia [“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria...” (Pro 9:10];
4- uma mulher sábia que, rapidamente, decidiu como deveria salvar a sua família e seus servos [“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente...” (Tia 1:5)].

Você, amada irmã, quer ser uma mulher usada por Deus? Então comece, desde já, orando ao Senhor que a transforme numa mulher de voz mansa e suave fiel, dócil, temente a Ele e cheia de sabedoria.

A Bíblia nos diz que “... passados quase dez dias, feriu o Senhor a Nabal, e este morreu” (1Sa 25:38).
Com a morte de Nabal, Abigail começou uma nova vida. O Senhor pôs um ponto final nos problemas que perturbavam o seu dia-a-dia.
Quando Davi soube da morte do homem que o afrontou, mandou chamá-la para ser sua esposa. Que alegria! Sua vida, agora, iria mudar! Ela seria a esposa daquele que ela livrara de cometer um crime, daquele que era o amado do Senhor, daquele que era segundo o coração de Deus. Ela ia ser esposa de Davi.
Ela, com um coração alegre e submisso, seguiu os mensageiros de Davi que a recebeu por mulher.
O plano de Deus para a vida de Abigail tornou-se realidade. Ela não mais estava casada com um homem ímpio, tolo e beberrão mas Deus a presenteou...
1- com um marido que ouvia e obedecia a voz de Deus de todo o seu coração;
2- com um filho (o segundo de Davi) cujo nome, Quileade, significava “Deus é meu juiz” (2Sa 3:3).

Ao observarmos todo o desenrolar da vida de Abigail, podemos aproveitar as lições sábias de uma mulher que temia ao Senhor (portanto, uma mulher sábia, pois a Bíblia nos diz que “o temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Sal 111:10)) e, por isso, era submissa a um marido tolo e ímpio.

E você, irmã, é submissa a seu marido como nos manda a Bíblia em Efésios 5:22?
Quando a Palavra de Deus me diz que devo ser submissa a meu marido, eu devo ser submissa independente dele ser crente ou não, dele ser bom para mim ou não, dele ser um beberrão ou não. No mandamento bíblico não existe a conjunção subordinada condicional SE. Lemos claramente o mandamento do Senhor sem nenhuma condição.
Irmã, não encaremos este mandamento como um castigo para a nossa vida. Não somos capachos de nossos maridos. Somos, sim, a rainha que se orgulha do seu rei , a vice-diretora que ama o seu diretor, a vice-presidente que admira o presidente. Podemos opinar, podemos conversar mas deixemos para ele a decisão final e (esta parte é a mais importante) acatemos a decisão dele como se fosse a nossa. Coloquemos no altar do Senhor o nosso coração e tudo na nossa vida tornar-se-á mais fácil de ser encarado. Façamos como Abigail que, provavelmente, tomou esta decisão e não se sentia humilhada mas, ao contrário, decidiu humildemente se humilhar diante de Davi para salvar a vida de todos aqueles que ela amava.
Sigamos cada passo desta mulher que teve o privilégio de receber do futuro rei de Israel uma bênção que saiu do coração de um homem que amava o Senhor e era amado por Ele – Davi, o homem segundo o coração de Deus.
“Então disse Davi a Abigail: Bendito seja o Senhor Deus de Israel, que hoje te enviou ao meu encontro. E bendito o teu conselho, e bendita tu, que hoje me impediste de derramar sangue, e de vingar-me pela minha própria mão” (1Sa 25:32-33).

Irmã, eleve o seu coração e a sua alma ao Senhor e peça sabedoria e discernimento no seu casamento. Ore por seu marido para que ele seja uma bênção nas mãos do Senhor. Esqueça de contar ao Senhor as mágoas que você tem dele e se volte apenas para as suas (do seu marido) necessidades.

“Senhor, recebe em Teu altar o meu casamento. Que eu e meu esposo possamos ter uma vida conjugal firmada em Ti.
Abençoa, Pai, o meu marido.
Dirige cada passo dele a fim de que ele possa andar por caminhos que Te agradam.
Orienta o seu dia- a- dia.
Abençoa o seu relacionamento com nossos filhos, pois, muitas vezes, não é fácil.
Abençoa o seu relacionamento comigo para que juntos possamos mostrar ao mundo que temos um Deus que amamos e que nos ama apesar dos nossos defeitos.
Abençoa, Senhor, principalmente o seu relacionamento conTigo. Que ele possa Te colocar em primeiro lugar em sua vida, não permitindo que nada nem ninguém interfira no plano perfeito que tens para a vida dele.
Amém!

sexta-feira, 18 de abril de 2014

A Páscoa Judaica e a Ceia do Senhor Jesus Cristo

A Páscoa Judaica e a Ceia do Senhor Jesus Cristo
Os dois principais propósitos da Páscoa no A.T
 A primeira Páscoa, a qual foi realizada no Egito, foi diferente das demais que foram realizadas posteriormente. A Páscoa realizada no Egito está relacionada à décima praga; a morte dos primogênitos dos egípcios e de seus animais e, também com a saída de Israel do Egito (Êx 12). Naquele dia, cada família fora instruída a imolar um cordeiro, ou cabrito, sem defeitos, e, aplicar o seu sangue nas ombreiras e na verga da porta de suas casas, como sinal que lhes asseguraria segurança se ficassem em casa. Contudo, precisavam obedecer à ordem divina. Portanto, o sangue aspergido nos marcos das portas, fora efetuada com fé obediente (Êx 12.28; Heb 11.28); essa obediência pela fé, então resultou na redenção mediante o sangue (Êx 12.7,13). Evidentemente o evento da Páscoa e do Êxodo, é sem dúvida, a mais linda história de Israel no A.T. A história de um povo resgatado da escravidão. Temos realmente certeza, de que se Deus, não houvesse agido e libertado o Seu povo, da escravidão do Egito, a história de Israel seria outra.
     As celebrações anuais da Páscoa judaica concentravam-se em dois principais propósitos, que são:
    1.1) Memorial: - «...Este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor (Yahweh); nas vossas gerações e celebrareis por estatuto perpétuo. E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este vosso? Então, direis. Este é o sacrifício da Páscoa de Jeová, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as vossas casas» (Êx 12.14,26 e 27, grifo nosso). Uma tão grande Salvação, realizada por Deus em prol de Seu povo, não poderia jamais cair no esquecimento. Vemos que, os Filhos de Israel foram instruídos por Deus, a solenizar todos os anos a sua libertação da escravidão no Egito, bem como, o livramento de seus primogênitos. Todos os anos na Festa da Páscoa; os filhos de Israel, nas gerações futuras, haveriam de fazer esta pergunta a seus pais; «Que culto é este?» Com relação ao significado deste culto, deveriam responder que se tratava do «sacrifício da Páscoa a Jeová» (Êx 12.27). Por conseguinte, era uma festa em torno da redenção de Israel do Egito. Aliás, solenizada ainda pelos judeus até os dias de hoje.
     1.2) Simbolismo Profético: - O Senhor Jeová, bem que poderia ter determinado a morte dos primogênitos dos egípcios e, poupado os primogênitos dos filhos de Israel, sem que houvesse a necessidade de ordenar que cada família escolhesse um cordeiro (ou cabrito), de um ano de idade, sem defeito, e fosse sacrificado e seu sangue aspergido nos lugares indicados (na verga e nas ombreiras da porta). Deus poderia ter agido de outro modo, punindo Faraó, e libertando o Seu povo da escravidão, sem que fosse necessário sacrificar um inocente animalzinho. Mas, é Ele, quem controla todas as circunstâncias e, sabe perfeitamente o que faz e o que deve ser feito. Com todos estes acontecimentos, Yahweh, teve como propósito primordial, prenunciar a morte de Jesus Cristo; o alvo era ensinar Israel e, colocar em suas mentes, a salvação pelo «sangue», preparando-os para o advento de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29). É importante sabermos, que o cordeiro morto por cada família israelita, tornou-se o substituto de seu primogênito, uma vez que a morte não teve poder sobre as casas que estavam marcadas com sangue. Nisto, os israelitas, então, deveriam aprender sobre a substituição, isto é, substituir os inocentes pelos culpados.
     É notório que no A.T., todos os sacrifícios de animais exprimiam o princípio, que devia verificar-se em sua plena realidade na morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Senhor Yahweh concedeu ao povo do A.T., uma prefiguração do sangue derramado por Jesus Cristo, da Sua morte vicária (em nosso lugar), pelos nossos pecados, da morte do justo pelos injustos, uma vez por todos. A Epístola aos Hebreus mostra-nos que os sacrifícios do A.T., eram na melhor das hipóteses, uma resposta incompleta do problema do pecado (Heb 8; 9; 10.1-15). Cessaram esses sacrifícios, mas ainda hoje eles nos ajudam a entender o significado da cruz, o significado do sacrifício de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
           Relato bíblico sobre a última páscoa e a instituição da Santa Ceia
    Durante vários séculos a páscoa judaica viera apontando para o sacrifício de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (João 1.29). Todavia, chegara o tempo do Senhor Jesus, celebrar a Última Páscoa, juntamente com os seus apóstolos. Este era o momento que Jesus tanto esperava (Luc 22.15). Foi na noite que precedeu a Sua morte, que Jesus e os Seus discípulos comeram a Última Páscoa, substituiu pela Sua Ceia e depois foi morto como o Cordeiro Pascal (Mat 26.17-29; Marc 14.12-26; Luc 22.7-20; João 13 e 14). Portanto, houve duas ceias; a Ceia da Páscoa e a Ceia do Senhor Jesus. Esta foi instituída no final daquela. Lucas menciona doiscálices (Luc 22.17-20); Mateus, Marcos e Lucas mencionam ambas as ceias, João somente cita a Páscoa.
     A instituição da Santa Ceia, é relatada por dois apóstolos que foram testemunhas oculares e participantes dela, a saber; Mateus e João. Marcos e Lucas, embora não estivessem presentes na ocasião, suprem alguns pormenores. O apóstolo Paulo, ao dar instruções aos coríntios, fornece esclarecimento sobre algumas de suas particularidades (1 Cor 11.17-34). Tais fontes nos dizem que, na noite antes da Sua morte, Jesus se reuniu com os Seus doze apóstolos em um cenáculo mobiliado para celebrar a Última Páscoa (Mat 26.17-29 e ref.). Com o desejo de cumprir toda a justiça e honrar a lei cerimonial, que ainda durava, Jesus ordenou tudo o que era necessário para comer a Última refeição pascal com os Seus discípulos. Tudo foi feito como Jesus ordenara, e prepararam a Páscoa (Mat 26.17-19). «E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com o doze» (vs.20). O evangelista Lucas relata que Jesus desejava ansiosamente comer a Última Páscoa com os Seus discípulos. «E disse-lhes: tenho desejado ansiosamente comer convosco está Páscoa, antes do meu sofrimento» (Luc 22.15).
     Jesus tomou os elementos da Páscoa e deu uma nova significação. Mateus relata: «Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice e dando graças deu-lho dizendo; bebei dele todos. Porque isto é o meu sangue do Novo Pacto, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não bebereis deste fruto da vide até àquele dia em que beba de novo convosco no reino de meu Pai. E tendo cantado um hino, saíram para o Monte das Oliveiras» (Mat 26.26-30). A Páscoa judaica encontra seu comprimento e seu fim na, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A Páscoa no A.T. e a Ceia do Senhor Jesus no N.T., ambas apontam para uma mesma coisa; o Sacrifício de Jesus Cristo! A primeira estava distante da outra por quase quinze séculos, e tinha um caráter prospectivo; apontava para a Cruz de Jesus Cristo; a segunda, a Ceia do Senhor Jesus, também chamada de Santa Ceia, têm um caráter retrospectivo; apontando também à morte de Jesus Cristo.
     A Ceia do Senhor Jesus inicia uma nova era e aponta para uma obra já consumada. Podemos observar que, «duas festas uniram-se nesta celebração». No cenáculo deu-se um acontecimento notável: A Festa Pascal foi solenemente encerrada (Luc 22.16-18), e a Ceia do Senhor Jesus instituída com uma solenidade ainda mais sublime do que a Páscoa (Luc 22.19-21; 1 Cor 5.7). Portanto, naquela ocasião terminou um período e começou outro; Cristo era o cumprimento de uma ordenança e a consumação da outra. A Páscoa agora tinha servido seu propósito profético, porque o Cordeiro que o sacrifício simbolizava, ia ser morto naquele dia. Por isso foi substituída por uma «nova instituição», apresentando a verdadeira realidade do Cristianismo, como a Páscoa tinha apresentado a do Judaísmo.
        O tempo em que ocorreu a ultima páscoa
    O Dia exato da celebração da Última Páscoa é um dos assuntos debatidos pelos estudiosos. Diferentes tipos de interpretações têm sido expostos. Isto é o que veremos abaixo:
   Primeira interpretação: Esta interpretação julga que a ordem de Jesus aos seus discípulos para que fizessem os preparativos para a Páscoa, sucedeu na «quarta-feira» do 13 de Nisã, e que a Ceia pascal, foi comida no começo da «quinta-feira» do dia 14 de Nisã; neste caso colocam a crucificação de Jesus como ocorrida na «quinta-feira 14 de Nisã», que é incorreto.
   Segunda interpretação: Estes com base nos Evangelhos sinópticos (Mat 26.17; Mc 14.12; Luc 22.7), sustentam que os preparativos para a Páscoa, foram feitos na tarde da «quinta-feira» do dia 14 de Nisã, e que a Ceia pascal foi comida no começo (na noite) da «sexta-feira do dia 15 de Nisã». Estes colocam a crucificação de Jesus para esta última data, que é também incorreto.
   Terceira interpretação: Para os que defendem está interpretação, Jesus enviou dois dos Seus discípulos à procura de um cenáculo que Ele mesmo indicara, para que assim fizessem os preparativos para a Páscoa, na «quinta-feira do dia 13 de Nisã» e, que Jesus e os discípulos comeram a Ceia pascal (na qual em seguida Jesus instituiu a Santa Ceia), na noite da «sexta-feira do dia 14 de Nisã». De acordo com essa interpretação, Jesus foi crucificado na hora terceira da «sexta-feira do dia 14 de Nisã».
    Destas três interpretações que acabamos de ver, a «terceira» é a que se harmoniza com o desenrolar dos fatos, desde a ordem de Jesus para os preparativos para a Páscoa até a Sua crucificação. Para confirmar esta interpretação, é necessário fazermos algumas objeções, vejamos em seguida:
    De acordo com Mateus, Marcos e Lucas, Jesus enviou dois de Seus discípulos para que fizessem os preparativos da Páscoa «No primeiro dia da festa dos pães asmos» [Páscoa], dando a entender ser o dia 14 de Nisã, sendo assim, era realmente o dia em que eram imolados (entre as duas as tardes) no Templo os cordeiros pascais. Entretanto, João, sem mencionar os preparativos (que segundo Lucas foram Pedro e João os dois discípulos enviados por Jesus para fazerem os preparativos para a Páscoa – Luc 22.8), transmite-nos uma expressão diferente dos sinópticos, quando ao se referir à Última Páscoa celebrada por Jesus e seus discípulos, prefere em dizer que ela (Última páscoa) acorreu «antes da festa da Páscoa» (João 13.1).
    Realmente o maior desafio consiste em esclarecer, se a Última Ceia pascal, ocorreu nocomeço do dia 14 ou no começo do dia 15 de Nisã. O que já podemos afirmar, é que, a crucificação de Jesus, ocorreu na sexta-feira, e não na quinta-feira, como supõem a primeira interpretação a qual temos visto acima. Tal fato é confirmado nas palavras do apóstolo João que diz: «Então os judeus, para que no sábado ficassem os corpos na cruz, visto como era apreparação» (João 19.31). «...Preparação...», no grego parasceve, «...sexta-feira...», no hebraico é erebh shabbath, isto é, o dia anterior ao sábado.
   Depois de confirmado que a crucificação de Jesus Cristo se deu na manhã da «sexta-feira», assim também fica comprovado que a Última Ceia pascal ocorreu após o início da «sexta-feira», ou seja, após o pôr-do-sol da «quinta-feira» (o dia judaico começa às 18h). Sendo assim, os preparativos da Páscoa foram feitos na tarde da «quinta-feira». Como já sabemos que a celebração da Última Ceia Pascal se deu na sexta-feira, agora, precisamos esclarecer, se aquela quinta-feira da Paixão, era dia «13» ou «14» de Nisã. De modo como já vimos, pelas expressões dos sinópticos (Mat 26.17; Marc 14.12; Luc 22.7), sugerem que aquela «quinta-feira» era «14 de Nisã» (veja sobre a «segunda interpretação»). E, segundo João era «antes da Festa da Páscoa» (João 13.1). Portanto, há uma aparente contradição entre os sinópticos (Mateus, Marcos, Lucas) e João. Pela aparente expressão de linguagem dos sinópticos, a Última Páscoa ocorreu no dia 15 de Nisã, neste caso indica que Jesus foi crucificado no dia 15 de Nisã, ou seja, na manhã deste dia. Todavia, segundo o desenrolar dos fatos, os preparativos para a Páscoa foram feitos, na quinta-feira do dia «13 de Nisã», e que a Última Ceia Pascal de Jesus e os seus discípulos, foi realmente comida na noite, ou seja, após o início da «sexta-feira do dia quatorze de Nisã». Tais fatos são confirmados pelas seguintes razões:
    1. Se realmente aquela sexta-feira fosse «15 de Nisã», então, seria um dia de feriado religioso. Todos os anos o dia 15 de Nisã era um dia de Santa Convocação (Êx 12.16), isto é, o primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, e, conforme a ordem Divina, neste dia nenhuma obra podia ser feita, exceto o que diz respeito à comida, isso poderia ser feito (Vede «Os Dias de Santas Convocações»). Por conseguinte, o dia «15 de Nisã», era um dia de repouso igual ao sábado semanal. Diante disso, vamos juntos raciocinar: Porventura, violaria os judeus um feriado religioso para prender, julgar, condenar e crucificar Jesus Cristo? Não, jamais fariam isto num feriado religioso, mesmo em se tratando de um suposto malfeitor (Luc 22.52).
    2. Nos tempos de Jesus Cristo, os cordeiros pascais eram imolados no Templo, em Jerusalém, na tarde do dia 14 de Nisã (Deut 16.5,6). O cordeiro que Jesus e os seus discípulos comeram por ocasião da Última Páscoa, não foi abatido no Templo, mas sim, no lugar onde fizeram os preparativos da Páscoa, ou seja, possivelmente no cenáculo (Luc 22.8-13).
    3. Se aquela «quinta-feira» tivesse sido «14 de Nisã», obviamente, todos os demais judeus também teriam imolado os cordeiros pascais e não somente os discípulos de Jesus Cristo. Para isso, teriam também os demais judeus comido a Ceia pascal ao mesmo tempo em que Jesus e os Seus comeram a Última Ceia Pascal, isto é, na noite da «sexta-feira 15 de Nisã». Teriam crucificado Jesus na «sexta-feira 15 de Nisã»?
    3.1. Não há nenhuma evidência bíblica que venha a indicar que os judeus tenham celebrado a Páscoa ao mesmo tempo em que Jesus e os seus discípulos a celebraram-na. Pelo contrário, pela cronologia dos acontecimentos, fica evidente que Jesus e os Seus discípulos celebraram a Última Páscoa com um dia de antecedência, ou seja, cerca de 24 horas antes. A Páscoa oficial, isto é, a ceia pascal dos judeus, somente ocorreu depois do pôr-do-sol da «sexta-feira», precisamente na noite do «sábado», quando Jesus já estava na sepultura.
    3.2. Outro fato que comprova que aquela «quinta-feira» não foi «14 de Nisã» (e que na verdade a sexta-feira não foi «15 de Nisã»), se verifica nas palavras do apóstolo João, quando ao indicar o tempo do julgamento final de Jesus, disse: «Ora, era a preparação [gr parasceve] da Páscoa, e cerca da hora sexta...» (João 19.14a). A expressão «...preparação...», nesta passagem tem o sentido diferente da expressão «preparação», do versículo 31 deste mesmo capítulo. A expressão «preparação» aqui enfocada, diz respeito «à véspera da Páscoa», hebraico erebh ha-pesah, e não exatamente o dia anterior as sábado, conforme João 19.31. Esta passagem (vs.14) indica que era o momento (na «hora sexta» certamente é a hora romana, às 6h da manhã, pois o dia romano começava à meia-noite) em que os judeus estavam fazendo os preparativos para a Páscoa, o que incluía o abate dos cordeiros na tarde daquele dia (sexta-feira, 14 de Nisã), para que assim fosse comido (ceia pascal), após o pôr-do-sol, quando se dava início a um novo dia, isto é, o sábado 15 de Nisã (Mat 27.15; Marc 15.6,42, João 18.39). Neste caso, fica evidente que até o momento da crucificação de Jesus, os judeus ainda não haviam celebrado a ceia pascal.
    3.3. Jesus não foi crucificado no dia «15 de Nisã», ou seja, aquela «sexta-feira» não foi 15 de Nisã, como aparentemente indicam os evangelistas Mateus, Marcos e Lucas. Jesus Cristo celebrou a Última Ceia Pascal com os Seus discípulos na noite da «sexta-feira dia 14 de Nisã», e foi crucificado no mesmo dia, porém, na manhã deste dia, na «hora terceira» judaica (cerca das 9h). Pois, Jesus expirou na cruz no mesmo dia (14 de Nisã) em que no Templo eram imolados os cordeiros pascais (isto é, na hora nona judaica, cerca «das 15 horas» em nosso horário). É bom termos em mente que, Jesus também cumpriu com perfeição o «fator tempo» determinado pela Lei Mosaica, como «dia» e «hora». E, este dia era «quatorze do primeiro mês» do calendário Sagrado judaico, ou seja, 14 de Abibe ou Nisã, e, esta hora era «às 15 horas» (hora nona). Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, o antítipo dos cordeiros pascais.
      A possível ordem dos acontecimentos, entre a quinta e a sexta-feira da semana da Paixão
    Segue abaixo; a ordem provável dos acontecimentos entre a «quinta-feira» (13 de Nisã) e a «sexta-feira» (14 de Nisã) da Semana da Paixão:
    No quinto dia semana (13 de Nisã), Jesus enviou dois de Seus discípulos (Pedro e João) para que fizessem os preparativos para a Páscoa, num cenáculo que Ele mesmo indicara (Mat 26.14-19). Ao declinar do dia Jesus seguiu com os Seus discípulos para esse lugar (Marc 14.17). Depois do pôr-do-sol (início da sexta-feira, 14 de Nisã) assentaram-se juntos (ou melhor, se inclinaram conforme o costume romano) Jesus e os seus discípulos para participar da Última Páscoa. No decurso da refeição pascal, Jesus levantou-se e lavou os pés dos discípulos (João 13.4-20). Em seguida com grande tristeza, Jesus predisse que um dos doze havia de traí-lo; antes de comer o cordeiro e após comer um pedaço de pão molhado (na sopa de frutas) que Jesus lhe dera, Judas Iscariótes se retirou para não mais voltar à presença do Mestre, senão na hora da traição, no Jardim (João 13.26,27). Depois da celebração da Ceia Pascal (rito característico do A.T.) pela última vez; então Jesus instituiu simbolicamente o pão dizendo: «Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim» (Luc 22.19). «Semelhantemente, depois de cear tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da Nova Aliança no meu sangue, derramado em favor de vós» (Luc 22.20). Depois de celebrar a Santa Ceia, Jesus instruiu os Seus discípulos e consolou-os dizendo: «Não se turbe o vosso coração...» (João 14.1). Jesus Intercedeu por Si mesmo e pelos Seus discípulos, com uma oração sacerdotal (isto é, oração feita de joelhos – João 17.1-26), cantou um hino e saíram para o Getsêmani, onde foi para orar, durante o tempo em que precedia a sua traição e prisão. Foi naquele lugar onde Jesus sofreu a mais dura agonia antes da cruz. Tendo sido fortalecido, Jesus recebe a visita esperada do traidor (Judas), tendo em companhia uma multidão de pessoas. Após um beijo traiçoeiro, Judas indicou a vítima, aos soldados. Então, Jesus foi preso, em seguida acusado, julgado, maltratado, escarnecido, condenado e crucificado (Mat 26.17 ss.; Marc 14.25 ss.; Luc 22.7 ss.; 23; João 13-19).
   Portanto, fica esclarecido que Jesus e Seus discípulos não celebraram a Última Páscoa no dia oficial (que seria na noite do dia 15), mas com «um dia de antecedência», ou seja, cerca de 24 horas antes. E, que isto ocorreu, na noite da sexta-feira do dia 14 de Nisã (que começou às 18h da quinta-feira, 13 de Nisã).
        Os elementos que fizeram parte da última páscoa
   Quando Jesus enviou dois de Seus discípulos (Pedro e João) para fazerem os preparativos da Páscoa, tinham eles a seguinte missão:
 Primeiro; encontrar um homem que levava um cântaro de água e segui-lo. Normalmente quem carregava água eram as mulheres, por isso não devia ser difícil identificar este homem (Marc 14.13).
 Segundo; perguntar a ele: «O Mestre diz [eles foram como representantes de Jesus]: Onde está o aposento em que ei de comer a Páscoa com os meus discípulos?» (Marc 14.14,15).
 Terceiro; fazer os preparativos da Páscoa, «...preparai ali» (Marc 14.15). Os preparativos eram: «Imolar e assar o cordeiro, providenciar pães asmos, ervas amargas, sopa de frutas, água salgada e suco de uva (não-fermentado)».
 Estes elementos que faziam parte da Páscoa judaica, cada um tinha um significado especial.
  O Cordeiro Pascal: Lembrava a proteção, o livramento dos primogênitos da casa dos filhos de Israel, quando cada família israelita aspergiu o sangue do cordeiro nas ombreiras e na verga da porta. Era uma lembrança e uma comemoração deste maravilhoso livramento (ver Êx 12).
  Os Pães Asmos: Lembravam a saída urgente de Israel da terra do Egito. Esses pães asmos também representavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito. Também chamado de «pão de aflição», que representava os sofrimentos dos filhos de Israel (Êx 12.15,34,39, Deut 16.3).  
   Água Salgada: Lembrava as lágrimas salgadas derramadas pelos israelitas durante os seus anos de escravidão no Egito.
   Ervas Amargas (hb marór): Lembravam as amarguras da escravidão no Egito (Núm 9.11).
   A Sopa de Frutas (hb charoshet): Lembrava a massa de tijolos que os filhos de Israel tinham de preparar na terra do Egito (Êx 5.6-19).
    Quatro Cálices (copos) de Vinho: Lembravam as «quatro promessas» de Êxodo 6.6,7.
    Conforme acima mencionado, empregavam-se «quatro cálices» de vinho misturado com água que a Bíblia nada diz. Segundo a tradição judaica, tomam-se «quatro cálices» de vinho porque a Bíblia usa quatro verbos diferentes para descrever o drama da redenção do cativeiro do Egito. As quatro citações à redenção podem ser encontradas no livro de Êxodo, capítulo 6 e versículos 6 e 7.
   1. E vos «tirarei» de debaixo da carga dos egípcios.
   2. E vos «livrarei» da sua servidão.
   3. E vos «resgatarei» com braços estendidos e grandes juízos.
   4. E vos «tomarei» por meu povo.
   A Páscoa celebrada nos dias hoje pelos judeus sofreu alteração. Por exemplo; o sacrifício dos cordeiros se manteve enquanto o Templo de Jerusalém existia (Deut 16.1-6). Com a sua destruição pelos romanos, em 70 d.C., o sistema de Sacrifícios terminou e foi substituído completamente pelos serviços de orações, que também aconteciam durante a existência do Templo.
   A Festa judaica contemporânea chamada Seder, já não é celebrada com o cordeiro assado. Entretanto, as famílias ainda se reúnem para a solenidade e, o pai da família narra toda a história do Êxodo, conforme a prescrição de Yahweh (Êx 12.14,26,27). Enquanto, que para os judeus o oferecimento de sacrifícios terminou quando os romanos destruíram o Templo de Jerusalém em 70 d.C.; no entanto, os samaritanos continuam a oferecer todos os anos os sacrifícios pascais no monte Gerizim, de acordo com a lei judaica.
 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Mãe evangélica encontra ASSASSINO de seu filho, veja o que acontece


Deus Revela o Futuro


Certa noite um ministro viajava para uma localidade distante, onde devia dar uma entrevista. A noite estava escura e chuvosa. Ao viajar pela estrada lamacenta e sinuosa, subitamente se apagaram as luzes dos faróis de seu carro.

Bem podeis imaginar a preocupação e o temor que o possuíram, ao ver-se diante da tarefa, quase impossível, de guiar o carro a um lugar seguro, sem precipitar-se no abismo que ele sabia achar-se a sua direita, ou ir de encontro à encosta do outro lado.

Só quando se apagaram as luzes foi que ele reconheceu o seu valor, e quanto ele dependia delas, para ver os perigos à frente e fazer as curvas perigosas. Com o auxílio do Senhor, conseguiu parar o carro em lugar seguro. Nunca mais considerou aqueles faróis como coisa banal. Aprendera a dar-lhes o merecido valor.

Ao percorrer o homem a estrada da vida, nesta noite escura que o mundo atravessa, precisa ele de uma luz brilhante que o guie. De todos os lados se ouvem as vozes da humanidade confusa, a perguntar: "Como posso saber o que deva fazer e o que crer? Existirá algum modo de vir a saber o que o futuro me reserva, a mim e aos meus?"

Quão gratos nos devemos sentir por não nos haver Deus deixado a vaguear nas trevas! Possui Ele uma luz maravilhosa, para guiar-nos através da noite tenebrosa, até o Seu reino de luz e vida eternas. Vejamos agora a maneira em que Ele tem usado essa luz a fim de nos revelar onde estamos e para onde vamos.

A BÍBLIA FALA

1. Que deu Deus ao homem, para guiá-lo nesta época?
Resposta Bíblica, II Pedro 1:19 página 1099.

2. Por meio de que agentes comunica Deus Seus segredos à humanidade?
Resposta Bíblica, Amós 3:7 página 817.

Leia o capítulo de Daniel 2 páginas 792 - 794. Irá notar, neste capitulo, que Deus Se comunicou com o Rei Nabucodonosor, que era o soberano do poderoso Império Babilônio. Por meio de um sonho, Deus esboçou o futuro a esse antigo rei. Daniel 2:29 página 793. Note como Deus usou a Daniel.

3. Por que seria esse sonho de interesse especial aos que vivessem nestes últimos tempos?
Resposta Bíblica, Daniel 2:28 página 793.

4. Quem, disse Daniel ao rei, lhe revelara o sonho?
Resposta Bíblica, Daniel 2:27 e 28 página 793.

5. Que vira o rei em seu sonho?
Resposta Bíblica, Daniel 2:31, 32, 33, 34 e 35 página 793.

6. Quem, disse Daniel, havia de interpretar ao rei o sonho?
Resposta Bíblica, Daniel 2:36 página 793.

NOTA: Deus, na interpretação deste sonho, esboça a história terrestre desde os dias de Nabucodonosor até ao fim do mundo. Mediante os diferentes metais da estátua, revela Ele que haveria quatro impérios mundiais, sucessivamente. A História revela que eles foram: Babilônia (a cabeça de ouro), Média-Pérsia (peito e braços de prata), Grécia (coxas de bronze), e Roma (pernas de ferro). Por essa imagem mostra Ele que o quarto império mundial seria dividido, conforme foi representado pelos pés de ferro e barro.

7. Que representava a cabeça de ouro da imagem?
Resposta Bíblica, Daniel 2:37 e 38 página 793.

NOTA: Babilônia, com sua magnífica ostentação de riqueza, era uma das maravilhas do mundo antigo. Seus formosos edifícios eram entremeados de luxuriantes jardins. Era na verdade a capital do antigo reino de ouro.

8. Como seria o segundo reino, Média-Pérsia, em comparação com Babilônia?
Resposta Bíblica, Daniel 2:39 página 794.

NOTA: Deus disse a Belsazar que os sucessores dos babilônios seriamos medos e persas. Daniel 5:25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 página 798.

9. Que metal representava o terceiro reino, ou seja a Grécia?
Resposta Bíblica, Daniel 2:39 página 794.

NOTA: As batalhas de Grânico, em 334 antes de Cristo; Isso, no ano seguinte; e Arbela em 331 antes de Cristo, selaram a sorte do Império Persa, estabelecendo o vasto domínio dos gregos." - The Divine Program of the World's History, de H. Grattan Guinness, página 308.

10. O quarto império mundial, Roma, é representado pelas pernas de metal?
Resposta Bíblica, Daniel 2:40 página 794.

NOTA: "... e as imagens de ouro, ou prata, ou bronze, que podiam servir para representar as nações e seus reis, foram sucessivamente quebradas pela férrea monarquia de Roma." - Decline and Fall of the Roman Empire, cap. 38, par.1, de Gibbon .

11. Visto como os pés, em parte de ferro e em parte de barro, representavam uma divisão, que devia acontecer ao férreo império romano?
Resposta Bíblica, Daniel 2:41 página 794.

NOTA: Entre os anos 351 e 476 depois de Cristo, uma série de invasões de tribos bárbaras vindas do norte da Europa varreram o Império Romano e o levaram ao fim. Essas tribos compreendiam: Saxões (ingleses), francos ( franceses), germanos (alemães), burgundos (suiça), lombardos (italianos), visigodos (espanhóis), suevos (portugueses), vândalos, ostrogodos e hérulos.

12. Que declaração mostra que os impérios do Velho Mundo nunca mais se haveriam de unir para formar um grande império?
Resposta Bíblica, Daniel 2:43 página 794.

13. Quem levantará um império universal nos dias dos reis representados pelos pés de ferro e barro?
Resposta Bíblica, Daniel 2:44 e 45 página 794.

14. Quando estabelecerá Cristo esse reino?
Resposta Bíblica, Mateus 25:31, 32, 33, 34 página 879.

Em todas as épocas tem o homem esperado uma terra melhor, onde não mais existissem as misérias e perturbações deste mundo. Quer lhe tenha dado o nome de Utopia, Céu, Paraíso, ou outro qualquer, o homem tem anelado um lugar e tempo em que toda doença, tristeza e morte estivessem no passado.

No plano de Deus para este mundo, existe justamente esse Céu, para os fiéis. Diz a Bíblia que Abraão, o pai dos fiéis, aguardava essa espécie de pátria. Em Hebreus 11:16 página 1087, falando dos santos de outrora, diz a Bíblia: "Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não Se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade."

Em outra lição estudaremos acerca dessa cidade. Basta dizer agora que ela satisfará aos anelos de todo coração e resolverá os problemas de todo cristão sincero.

Quando Cristo expirava na cruz do Calvário, um só ponto brilhante Lhe iluminou a hora da agonia: Foi quando um ladrão moribundo se volveu a Ele, em busca de salvação. Das profundezas de se coração contrito o ladrão exclamou: "Jesus, lembra-Te de mim quando entrares no Teu reino." E recebeu a promessa de que estaria com Cristo em seu reino.

Não desejaria você de fazer o mesmo pedido ao Salvador?
Então porque não expressar este desejo a Deus em oração?

( ) Jesus, lembra-Te de mim quando entrares no Teu reino.

A Bíblia Fala é uma iniciativa independente que visa a pregação do evangelho.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Riquezas Esquecidas

A versão da Bíblia utilizada neste estudo é JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA: Revista e Atualizada no Brasil - 2ª edição - Edição de Bolso - Impressa pela Sociedade
Riquezas Esquecidas
Anos atrás um abastado cavalheiro inglês adoeceu e morreu. Ao chegar o dia da leitura de seu testamento e da partilha da fortuna que deixara, sua filha predileta teve amarga decepção. Dizia o pai, no testamento, que ela devia receber "Minha Bíblia e tudo que ela contém." Embora soubesse que o pai fora devotado estudioso da Bíblia, e que esse Livro era sempre por ele tido como um tesouro, escondeu-o ela no fundo de um velho baú e continuou a viver como dantes.
Após algum tempo, a adversidade começou a seguir-lhe os passos. A saúde precária e outras dificuldades reduziram-na à pobreza. Alquebrada física e espiritualmente, procurou desesperada, uma solução aos seus problemas. Depois de tentar todos os meios ao seu alcance, resolveu recorrer à Bíblia de seu pai, para ver se ela a ajudaria a vencer as dificuldades. Imaginai sua surpresa ao folhear aquele Livro esquecido e descobrir, entre muitas de suas páginas, vultuosos cheques de banco! Era rica havia muito, e não se apercebera de sua boa fortuna por não ter entendido as palavras do pai, ao legar-lhe "Minha Bíblia e tudo que ela contém."
Deixou-nos nosso Pai Celestial um grande tesouro nas páginas deste Livro maravilhoso. Talvez não encontreis notas de banco entre as páginas da Bíblia, mas podeis encontrar paz, alegria, esperança, fé e vida eterna ao lerdes o seu conteúdo. Tesouros inapreciáveis! Riquezas esquecidas! Que tesouro maior poderia o homem desejar? Muito milionário trocaria sua fortuna por esses valores.
Triste é dizer, milhões de pessoas se acabrunham e amargam a vida porque não aprenderam como encontrar no "bom Livro antigo" a solução de suas dificuldades. Demasiada TV, ocupações demasiadas e demasiados problemas para resolver, têm roubado à humanidade o tempo necessário para deixar que Deus lhes fale ao coração e à mente por meio de Sua Palavra.
Unamo-nos na busca da verdade e dos tesouros escondidos, ao tratarmos de descobrir o que a Bíblia nos diz a seu próprio respeito.
A BÍBLIA FALA
1. Qual, disse Jesus, é a fonte da verdade?
Resposta Bíblica, João 17:17 página 966.

2. De que maneira comunicava Deus aos profetas a Sua Palavra de verdade, as Escrituras?
Resposta Bíblica, II Pedro 1:20 e 21 página 1099.

3. Que parte das Escrituras é inspirada por Deus?
Resposta Bíblica, II Timóteo 3:16 página 1075.

4. Que parte das Escrituras usou Cristo para provar a verdade?
Resposta Bíblica, Lucas 24:44 página 944.

5. De quem dão testemunho todas as Escrituras?
Resposta Bíblica, João 5:39 página 951.

6. Por que foram registadas as experiências dos personagens bíblicos?
Resposta Bíblica, I Coríntios 10:11 página 1029.

7. Que podemos ter, mediante o estudo das Escrituras?
Resposta Bíblica, Romanos 15:4 página 1020.

8. Como um auxílio no caminho da vida, a que compara Pedro a palavra profética?
Resposta Bíblica, II Pedro 1:19 página 1099.

9. Por que disse Paulo que os bereanos eram mais nobres do que os de Tessalônica?
Resposta Bíblica, Atos 17:11 página 992.

10. Desde quando estudou Timóteo as Escrituras?
Resposta Bíblica, II Timóteo 3:15 página 1075.

11. Que, disse Paulo, devemos fazer com a Bíblia?
Resposta Bíblica, II Timóteo 2:15 página 1074.

12. Como devemos estudar a Bíblia?
Resposta Bíblica, Isaías 28:10 página 650.

NOTA: Para compreender qualquer assunto apresentado na Bíblia, temos de considerar tudo que é ensinado nas diferentes partes das Escrituras. Essas passagens têm de ser reunidas, como se reúnem, por exemplo, as partes de um quebra-cabeça, para ver o quadro completo, em sua beleza.
13. Com que propósito devemos estudar a Palavra de Deus?
Resposta Bíblica, II Timóteo 3:16 e 17 página 1075.

14. De que maneira nos ajudará a Palavra de Deus a andar nos Seus Caminhos?
Resposta Bíblica, Salmo 119:105 página 578.

Ao cabo dos quarenta dias, quando Cristo estava fisicamente débil e com fome, aproximou-se-Lhe o diabo e O tentou a pecar. Apresentou ao nosso Senhor três tentações. Tentou-O a transformar em pão as pedras. Tentou-O a adorá-lo, a ele que era Satanás, com a falsa promessa de que poderia ter o domínio do mundo sem por ele morrer. Afinal, tentou-O a lançar-Se do pináculo do templo. Cristo saiu vitorioso de cada tentação. Fez frente a cada tentação de Satanás com um texto bíblico. Três vezes Cristo resistiu à tentação de Satanás com a declaração: "Está escrito." Jesus conhecia as Escrituras e delas Se servia para resistir às argúcias do tentador.
Jesus nos advertiu de que o diabo procuraria enganar até mesmo os eleitos. Unicamente revestindo-nos "de toda a armadura de Deus" seremos aptos a resistir aos magistrais enganos do maior enganador.
Está você familiarizado com o que a Bíblia ensina? Dedica todos os dias algum tempo a ler a carta de amor de Deus a Seus filhos terrestres? Sabe o que Deus deseja que faça e creia, a fim de poder um dia ser um cidadão daquela Terra melhor? Se se sente descontente com o conhecimento que tem adquirido no passado acerca de Deus e Sua verdade, como é ensinada na Palavra, estes estudos lhe oferecerão uma oportunidade para aprender o que é a verdade. Cada um dos estudos se baseará na Bíblia. Por que não pôr de parte um pouco de tempo cada semana, ou, cada dia, para aprender o que precisa saber para poder entrar no reino dos Céus?
As duas frases seguintes exprimem duas de nossas grandes necessidades. Não desejaria você torná-las uma expressão de seu próprio desejo sincero?
Então porque não expressar este desejo a Deus em oração?

( ) É meu desejo conhecer o plano de Deus para minha vida.
( ) Dedicarei cada semana um pouco de tempo ao estudo do Livro de Deus.

A Bíblia Fala é uma iniciativa independente que visa a pregação do evangelho.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Você receberá uma mensagem por dia, todos os dias da semana

Cremos que Jesus Cristo, pela sua bondade e misericórdia falará contigo nas mensagens que você irá receber.
Faça a oração abaixo em voz alta e com fé, sabendo que Deus o ouvirá.
Querido Deus da Eternidade, Criador de Todas as coisas, em nome de Jesus Cristo peço para que o Senhor pela tua misericórdia, fale comigo a partir da tua palavra, unjas os meus olhos para ver; os meus ouvidos para ouvir; ensina-me a perceber e compreender o que Tu estarás dizendo por meio das mensagens que irei receber.
Ensina-me a obedecer aos seus ensinamentos, resistir às tentações, servir, ajudar os outros e compartilhar minha fé.
Obrigado pela Tua impressionante fidelidade, graça e misericórdia. Teu é o Reino, e o poder, e a glória, para todo o sempre.
Amém!
Você receberá uma mensagem por dia, todos os dias da semana, em horários diferentes. Oramos para que por meio destas mensagens, Jesus fale contigo e dê direcionamento para sua vida.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A Provisão Divina De Deus [Rm 10: 9]

A Provisão Divina De Deus [Rm 10: 9] 
"A saber: Se com a tua boca confessares ao senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos e serás salvo".
INTRODUÇAO:
O homem precisa com urgência da justiça de Deus em sua vida, só através de sua entrega pessoal ao senhor o homem pode alcançar uma vida pautada sobre a graça de Deus.
Levando-o, a saber, que só Deus pode retirar dele a rejeição, razão, falta de temor, e o dando a sua divina Salvação.
DESENVOLVIMENTO:
Se com tua boca - E o homem que sabe que de Deus o formou para que com ele , ele possa confiar e ter acesso a uma intimidade com o seu salvador , e o momento em que Deus supri sua necessidade e que ele sempre esta pronto a o ajudar e gerando nele um sentimento de gratidão.
Confessares ao senhor Jesus - As coisas essenciais para a salvação do homem estão na fé no senhor Jesus e em sua ressurreição, a fé tem que estar no coração do homem que se define para uma salvação onde o senhor ( aquele que tem um reino eterno onde ele exerce toda sua autoridade ) para sua vida , o confessares ao senhor Jesus e ter nele a sua total dependência e que nele tudo e possível.
E em teu coração creres que Deus - Os corações do homem que crer em Deus e em seu poder não o detêm as intenções, emoções, ao seu intelecto afetar sua personalidade dando ao seu coração a alegria e a certeza de que Deus tem uma eternidade para ele.
O ressuscitou dos mortos serás salvo - O homem neste momento esta morto espiritualmente jogado as impurezas do mundo preso a sua própria razão, distante do projeto de salvação , mas Jesus vem em resgate da sua vida ressurgindo , nascendo em sua vida para dar a ele a sua provisão divina a sua eterna salvação e ele será como morto para o mundo, mas vivo para reinar com o senhor na eternidade.
CONCLUSAO:
A divina provisão de Deus para o homem estar quando ele se renuncia aos valores desta vida e passa a confessar ao senhor a sua vida todos os dias colocando o seu coração ao senhor e deixando o seu espírito santo o direcionar para uma eternidade aonde todo seu recurso vem de DEUS.