sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Canais da felicidade

“E aonde quer que ele fosse, povoados, cidades ou campos, levavam os doentes para a praça… e todos os que nele (Jesus) tocavam eram curados.” Marcos 6.56
Hudson Taylor, nascido na Inglaterra no ano de 1832, é um ícone do trabalho missionário dos últimos séculos. Sua vida está associada à pregação do evangelho na China. Com 22 anos, após ter terminado teologia e medicina, rumou para a China e lá dedicou toda a sua vida, mesmo enfrentando perdas, como, por exemplo, quatro dos seus dez filhos do primeiro casamento, morreram de cólera.
Depois de 16 anos trabalhando incansavelmente com sua esposa, Maria Dyer, essa também faleceu vítima da cólera.
Hudson Taylor morreu em 1905 no mesmo país a que tanto se dedicou. Sua vida foi de inteira dependência à vontade de Deus e a forma como se dedicou à oração é um exemplo para todos os cristãos de todas as épocas.
Existe um pensamento de Hudson Taylor muito interessante, que diz assim: “Se o seu pai ou sua mãe, seu irmão ou sua irmã, ou mesmo o seu gato ou o cachorro em sua casa não ficarem felizes porque você é um cristão, é de duvidar se você de fato é um”.
O que Hudson Taylor queria dizer é que se somos cristãos genuínos, as pessoas que estão ao nosso redor, especialmente nossos familiares, hão de experimentar uma felicidade semelhante àquela das pessoas que estiveram pessoalmente com Cristo, quando, por um tempo de três anos aproximadamente, Ele exerceu o seu ministério neste mundo.
Por onde Cristo passou deixou vida, esperança, gestos de perdão, de alívio e de todas as coisas que uma alma precisa para viver uma vida feliz.
Suas palavras e gestos sempre foram para aproximar os homens de Deus e uns dos outros.
Nossas palavras aos nossos queridos familiares fazem com que eles se aproximem de Deus? Nossas atitudes em família proporcionam felicidade àqueles que Deus nos deu para que compartilhemos a mesma mesa, o mesmo teto, a mesma cama?

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